sábado, 17 de janeiro de 2009

Feliz ano novo em 19/01/09.

Acabei de ver Barack Obama em Baltimore, antes de chegar à Washington, na viagem antes da tão esperada posse. Aí me dei conta que esse ano vai começar mesmo em 19/01. Se der, vou dar uma nova festinha de reveillon. Mas dessa vez, estarei toda vestida de preto, que é pra dar mais sorte...
Beijos e bom domingo!

Bebe or not Bebe?

Anita sabia que seria difícil. Voltar a trabalhar e deixar seu bebê de 5 meses na creche seria verdadeiramente difícil. Seria, na verdade, dilacerante. Que tipo de mãe consegue, sem remorso algum, deixar seu filho indefeso e inocente nas mãos de pessoas que nem o conheciam até aquele instante? Talvez seja por isso que as mulheres nunca vão chegar ao poder de igual para igual com os homens, pensa ela. Parimos, isso já cria uma diferença abissal entra as partes... Parimos e choramos quando nos deparamos com situações como essa. Pois bem, se é inevitável o confronto, vamos a ele.
Logo cedo, revisando a malinha do pequeno João, Anita já começou a sofrer. Uma dorzinha começou a aparecer lá no fundo da já tão conturbada cabeça. As cobranças começaram ali: pq foi ter um filho se não conseguiria segurar a onda? Pra deixá-lo em uma escola para os outros cuidarem? Pra vê-lo acordado três ou quatro horas por dia? Tudo para ganhar um salário menor que seu marido e trabalhar muitas vezes mais que ele? Pra receber promoções, ser reconhecida e valorizada? É... Isso é bom... Mas colocando os pés no chão, Anita sabia que no futuro seria cobrada por essa ausência, que não ficaria impune por essa escolha.
O problema de tudo é que não estava segura. Essa insegurança, na verdade, vinha desde a época da gestação. Não sabia se queria engravidar. Bom, ela sabia sim. Não queria. Mas aos 34 anos, 5 de casada, já era tempo. A família, seus amigos, seu marido e principalmente a biologia a cobravam. Não teve saída.
Hoje estava realmente feliz, mas frustrada. Mesmo querendo dar conta de tudo, sabia que seria impossível. Ela não era o tipo super mulher e não queria ser. Se respeitava. Respeitava seus limites e, principalmente seus medos. Tinha medo de não emagrecer, de voltar ao trabalho e ter alguém melhor em seu lugar, de seu pequeno não se adaptar ao ambiente escolar, de seu marido não lhe ajudar, de suas amigas não mais a chamarem “prum” happy hour, de ser super-protetora, de ficar louca!!!!
Ao chegar à escola, começou a chorar. Ridículo, pensou. Mas não se conteve. Era pura emoção. Deu várias recomendações, mamadeira, chupeta, fraldas, roupinha, remédios, telefones para contato. Só faltou o teste do pezinho. Como João ainda é muito pequeno, não sentiu, a principio, a mudança. Talvez nem sentisse, mas apenas a possibilidade de isso acontecer já a entristecia.
Deu beijinhos para não acordá-lo e saiu de fininho. Ao chegar ao trabalho, aquela festa. Como é o João, como é ser mãe, onde ele estava, enfim todas as perguntas que ela não queria que fizessem. Mas enfim, estava contente com sua postura.
Durante o dia, ao perceber que seu trabalho estava lá, são e salvo, que seu marido estava sim tão preocupado quanto ela com o filho, que na escola tudo estava indo bem, e que em casa a secretária estava dando conta de tudo, Anita percebeu que seria difícil sim. Mas que o segredo seria viver um dia de cada vez. Matar um leão por dia, que tudo se encaixaria. Talvez assim ela até emagrecesse... O que seria ótimo!
No fundo, bem no fundinho, apesar do pavor, ela sabia que daria conta de tudo. A se daria!!

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Mulheres são chatas!

Queria eu ter escrito esse texto. Como não o fiz, divido com vocês essa feliz descoberta.

"Certa vez um diretor de teatro cismou comigo. Ah, seus textos isso, seus textos aquilo. Sua foto isso. Você, Tati. Ah, que mulher. E durante quatro meses ele me mandou e-mails quase diários a respeito dessa adoração. Aí ele finalmente veio estrear sua peça em São Paulo. E quero te ver daqui, preciso te conhecer dali. Você, Tati. Ah, que mulher. E o cara me mandava e-mails nos intervalos da peça, pouquinho antes de começar, pouquinho depois de terminar. Durante os ensaios. Uma obsessão que nunca vi. E me mandava senhas de ingressos com cadeiras na primeira fileira. E traga quem você quiser, mas melhor que venha só. Preciso te conhecer, preciso. Você, que mulher. E eu fui. Ah, eu fui.
Quatro meses no meu pé, tamanha obsessão. Eu fui. E achei ele gato e interessante. E confesso que ele foi, nessa minha vida bem aproveitada, o melhor beijo na boca que já dei. E a coisa crescia. Seu cheiro, seu cabelo, seu sorriso, sua cintura. O cara, se pudesse, me enquadrava e me colocava na sala. Se pudesse, me fazia virar uma estátua na entrada do apartamento. Nunca ninguém ficou tão encantado por mim. Ele chegou ao ponto de, no último dia da peça em cartaz em São Paulo, agradecer a Deus olhando pra mim, que estava que nem besta, de novo, na primeira fileira. Tipo: eu era Deus! E então, transamos, e a coisa só piorou. Porque seus olhos fechados, porque você dormindo, porque você acordando, porque tomar banho com você, porque eu sei, mulher da minha vida, primor intelectual, sensibilidade absurda, humor genial, maldade charmosa, que mulher, que mulher, que mulher, eu nunca mais viverei sem você, não agüento ficar longe, você pode tudo, é você, é você. E me apresentava pros amigos “se preparem pra amar essa mulher pra sempre, porque é o que eu vou fazer”. E não existia quarta, nem quinta e nem terça. Todo dia era sábado. Todo dia era dia de namorar e ouvir aquelas coisas todas. E ele me mostrava sua foto criança “olha a cara do seu filho”. E ai de mim se topasse sair com alguma amiga ao invés de ir naquele flat onde ele quase me embalsamava de tanto amor e sexo e planos. E eu quieta, vendo aquilo tudo. Querendo acreditar aos poucos mas acreditando rápido porque, afinal, a vida é um saco e eu deveria mesmo merecer tudo aquilo. Por que não? Sim, sim, eu merecia! Claro. E então, numa tarde, depois de tantos elogios e melhores beijos do mundo e carinhos na nuca para eu dormir mais rápido e um anel de ouro branco que ele mandou fazer escrito “I Love you” na parte de dentro, eu resolvi que gostava do cara. É, acho que eu curto esse cara. Olha, tô achando que eu amo esse cara.
E porque resolvi que então eu estava naquela relação e qualquer mulher que resolve isso precisa de algumas garantias e conversas que vão além da ostentação teatral e da euforia sexual, achei que não teria problema nenhum em dizer pra ele, o quanto eu estava sofrendo com o final da peça, se ele ia mesmo vir pra São Paulo me ver toda semana, se ele ia se comportar no Rio, longe de mim, com aquelas vadias bundudas querendo uma chance na TV. Se ele me amava mesmo. Como seria com ele longe. Se ele achava que aquilo tinha futuro mesmo. Aquela ladainha normal de qualquer mulher que se sente à vontade pra ser chata depois do cara ter ganho o cartão “sou insuportavelmente louco, apaixonado e obcecado por você, fucking woman of my life”. E ele coçou a batata da perna. Espreguiçou. Fungou fundo a respiração. Foi tomar banho sem falar nada. Ficou dois longos dias sem me ligar.
E depois, porque eu fiquei sem entender nada e fui pro Rio, desesperada, ver o que estava acontecendo, ele me disse, com uma frieza e um distanciamento que até hoje me dilaceram e me fazem temer a vida: “ah, Tati, você é chata”. É, mulheres são chatas mesmo. O que é melhor, muito melhor, infinitamente melhor, do que ser você".
Tati Bernardi

Gostar de ser "do lar".

Hehehehehe, as feministas hoje vão me rogar várias pragas. Na verdade, só as feministas antigas, por que as atuais são mais modernas e sabem que ser “do lar” por vontade própria, é o último grito das tendências comportamentais femininas... rsrsrsrsrsrs...
Confesso que cansa ser “escritora-do lar-mãe-mulher-amiga-filha-irmã-blogueira”. Mas fico extremamente satisfeita no fim do dia, quando minha casa está limpa, cheirosa, roupa lavada, passada, tudo organizado. Claro que daqui a pouco tudo estará devidamente bagunçado. Mas isso faz parte da dinâmica doméstica, que faz a energia se renovar e vibrar.
Sendo então um dia de confissões eletrizantes... rsrsrsrsrsrsrs... aqui vai mais uma que, talvez choque mais ainda: amo ser casada! E para piorar, sou feliz assim!!
Amo usar aliança. A minha está um pouco apertada, diga-se de passagem... Culpa dos quilos a mais... Culpa minha, vai... Amo acordar de madrugada e ver que ele está ali, de livre espontânea vontade. Cuidar das suas coisas, sem nem pensar em revistar bolsos e carteiras. Amo então, a segurança e o prazer de ser amada. E o pior, acreditar que eu realmente seja. Amo cuidar de mim. Cuidar de mim é para mim, mas é para ele também. Cuidar de nossos filhos. Cortar as suas unhas, pentear os seus cabelos depois do banho. Levar à escola é especialmente especial. Dá a devida importância aos estudos. Amo amar esse amor de ser casada e ter filhos. Cansa. Ok. Confesso. Mas é um cansaço feliz, de dever cumprido. Até pq. assim, dessa maneira, posso ser eu. Além de tudo isso, de todas as prerrogativas de uma mulher que cuida da sua casa e da sua família, tenho também tudo que me é importante. Escrevo a hora que quero e posso, vou à academia, cabeleireiro, manicure, costureira, estudo, leio, faço cursos, e quando quero, também não faço nada. Simplesmente nada.
O melhor de tudo isso é que sou amada, meu marido é um homem bonito e cruelmente engraçado e meus filhos são parceirões. Ah, fala sério, é ou não é para eu gostar de ser casada e “do lar”?

Dogmas.

Os dogmas deveriam ser revistos periodicamente. Sua responsabilidade em relação aos maiores absurdos, principalmente às guerras em nome de Deus, é gigantesca. Atentados suicidas, guerras em defesa da “terra prometida” ou “terra santa”, morrer em nome de Deus tendo como recompensa nuvens com belas virgens e bicas de mel. Tudo consequência das absurdas e ultrapassadas doutrinas religiosas.
Os dogmas segregam, quando não desenvolvem ou estimulam o preconceito racial, sexual, religioso e ideológico. Além de “emburrecer” quem os elegem como parâmetros para suas vidas. Eles foram criados para definir como verdade absoluta tudo aquilo que não se tem resposta, no mínimo, crível. Dogmas não são discutidos, não são colocados a prova, não são nem se quer repensados. A desculpa é manter a ordem e claro, o rebanho bem unido e coeso. Questionar qualquer dogma é blasfêmia. Só não é blasfêmia a guerra, os milhares de mortos, as crianças mutiladas, os incontáveis infectados de AIDS ou qualquer outra doença sexualmente transmissível por conta da proibição ao uso de preservativos, as inúmeras adolescentes mães-solteiras, que além de já sofrerem com o a maternidade precoce, sofrem com os preconceitos sociais, absurdamente liderados pela igreja. Será realmente que se tem a pretensão de que as pessoas passarão a agir diferente simplesmente pq a igreja decidiu?
O poder religioso é indiscutível, abrangente e secular. E é exatamente por essa abrangência e secularidade que devemos estar sempre atentos para o que se é pregado e dogmatizado. Não está em questão a religiosidade ou a espiritualidade, mas sim o uso bélico e dominador que é feito delas. O amor propagado e difundido pela maioria das religiões não combina em nada com os holocaustos, com os campos de refugiados, com as crianças órfãs ou mortas, com os preconceitos e ostentações paradoxais.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

As várias opções femininas.

"Se minha avó paterna tivesse seguido a vida coorporativa ela com certeza teria sido uma grande executiva, provavelmente presidente, ou como se diz hoje, CEO de alguma holding. Pq. acho isso? Pois bem. Minha avó, Maria da Conceição Faustino, portuguesa, veio ao Brasil já com seus 33 anos, 5 filhos ainda crianças, um bebê de seis meses, no caso meu pai, de navio, viagem que chegava a durar 2 meses. Bom, só essa mudança drástica de país, fugindo de outro em guerra, por si só já é demonstração de arrojo e coragem, pré-requisitos básicos para um CEO hoje.

Não se dando por contente, aqui no Brasil ainda teve mais dois filhos... Corajosa... Católica fervorosa, em hipótese alguma evitaria filhos, caso já houvesse essa opção. Aqui, ajudou a construir sua casa, botando a mão na massa mesmo. Meu pai conta que ela, de tempos em tempos, pintava toda a casa. Ou melhor, por causa do pouco dinheirinho, caiava a casa. Detalhe, sem a ajuda de ninguém.

No quesito filhos, claro que sobrava para minha saudosa tia Mana e meu tio Oscar, os primogênitos. Consta que sem eles minha avó teria endoidado. Outra característica básica de um CEO, se cercar de ótimos assistentes. E como boa matriarca, delegava sem perder o controle. E cobrava com eficácia. Outra similaridade com o dito presidente.

Nas tarefas do lar dava conta de tudo. Diz a lenda que a roupa que era usada num dia, no outro já estava na gaveta, lavadinha e passadinha. E se houvesse um furinho, ela logo cerzia, pois “só é pior que roupa furada, a roupa suja.” E como se não bastasse, lavava roupa para fora para incrementar o orçamento. Ufa!!!! Dinâmica, como todo bom CEO.

Outra característica imprescindível para um dirigente é saber controlar as finanças. Dizem que, apesar de analfabeta, ninguém a passava para trás. Nem no troco nem no salário. E ai de quem tentasse...

Ela ainda costurava, bordava e estava sempre bonita. Como toda executiva, gostava de cuidar da aparência. Era vaidosa. Suas mãos estavam sempre feitas. Fazia questão que fizessem sua unha, mesmo quando estava no hospital. Apesar de fúnebre, a última imagem que tenho dela é em seu caixão. Ela estava de batom clarinho e com as unhas feitinhas. Claro, suas filhas sabendo como era, fizeram seu gosto.

Minha avó materna também foi por esse caminho. Incríveis doze filhos!!!!!! Meu deus, não consigo nem imaginar o que isso representa... Na verdade, a grande diferença entre elas é que lá, quem mandava era meu avô. Uma típica família patriarcal. Nesse caso minha avó, Maria de Nazaré, natural de Caconde, São Paulo, passou a vida como uma boa “lobista”. Negociando aqui o passeio de um filho, negociando ali o namoro de uma filha, outras não negociando nada, preferindo retroceder, posto que meu avô não era bem o que chamamos de uma pessoa fácil de lhe dar.

Vieram do Paraná, sem ter bem onde ficar. Depois, levantaram um barracão num terreno recém comprado, passaram fome, frio, necessidades diversas. E minha avó lá, firme e forte, organizando e fazendo o meio de campo de toda a família.

Assim como minha avó portuguesa, também recebeu a grande ajuda de seus filhos mais velhos, meus tios Hamilton e Fiinha. Como sempre costurou para fora, fazendo de tudo, e ainda costura, fazendo lindas colchas de retalho (aceitamos encomendas), sem a ajuda deles, ela confirma, não sabe como teria sido. Ah, além de costurar, faz tricô e crochê como poucas.

Doce, meiga, gentil e discreta, vive hoje, com 84 anos sozinha e muito feliz. Sua boa saúde, dizem, é por causa da cuca fresca que sempre teve para enfrentar a vida e agüentar a braveza de meu avô. Lobista e política como poucos. Provavelmente hoje, ganharia muito dinheiro intermediando grandes e difíceis negociações.

Já naquela época cada uma demonstrava aptidão para uma carreira diferente, entretanto não tinham alternativas, deveriam, sem reclamar ou pestanejar, seguir a vida caseira. Não podiam escolher que vida queriam seguir. Algumas, como minhas avós e minha mãe, ainda ajudavam no orçamento.

Hoje, além de poder escolher a carreira que se quer trilhar, a mulher pode ainda optar em ficar em casa. E aí é que está a graça, ela pode escolher. Não é obrigação. Ser do lar, cuidar da casa, dos filhos e de si mesma se tornou uma das tantas escolhas que a mulher pode fazer hoje. Pode trabalhar fora, se formar, fazer mestrado, ser uma CEO, ou pode, de maneira tão digna e importante, ficar em casa, trabalhando em seu home-office, ou não, cuidando mais de perto dos filhos, das roupas e da comida. Tudo por livre escolha.

Assumo, depois de muito relutar que hoje, prefiro a segunda opção. Com minha primeira filha trabalhei fora e foi fantástico. Entretanto hoje, com o segundo, acompanho de mais perto, brinco, vejo filmes, levo a natação, faço comida, cuida da minha pequena casinha, bato mais papos, faço bolos, escutamos boas músicas, lemos, participo mais da vida escolar e como toque final, sempre coloco uma flor na janela do quarto. Tudo com muito prazer e carinho. Além de escrever meus textos, claro. E para também ajudar na grana, estou pensando em voltar a vender alguma coisa. Acho que minha avó teria orgulho de mim.

Penso que não devemos rotular as pessoas não só pelo que fazem, por qual trabalho exercem. Hoje vejo que meu trabalho é tão crucial e importante para civilização quanto outro: educar meus filhos. Minhas avós criaram filhos corretos e honestos. E olha que foram, no total, 20 crianças que se tornaram bons adultos. Elas fizeram sua parte. Estou fazendo a minha.
Confesso que sofro um pouco de preconceito. Ainda, algumas pessoas perguntam, com um “que” de indignação, se eu “SÓ” sou dona de casa. Eu, toda prosa, respondo: Só!! E quer saber, sou muito feliz assim."

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Projeções...

Olá Galera!!!!
Sei que devo explicações... Mas elas ficarão para depois! rsrsrsrsrsrsrsrsr
Na verdade, volto esse ano com força total e cheia de energia. Energia essa que ne faltou, sei lá pq., no fim do ano passado. Mas como disse, isso foi ano passado. Agora, hoje, tenho muitas coisas para fazer, escrever, dizer e dividir com vocês.
As mudanças ortográficas, o fim da história com nossa amiga Carol, dicas culturais, crônicas cotidianas, a posse do salvador da pátria, aliás, do mundo, Barack Obama, meu projeto sobre Machado nas escolas, novas tiradas do Sr. Guilherme e da Dona Maria Clara, que diga-se de passagem está cantando muuuuuuuiiiiiitooooooo, enfim, esse ano teremos uma porção de coisas para conversarmos. Porém, comprometo-me a aumentar e melhorar o nível de meus textos. Esse é meu maior desafio.
Beijos e queijos a todos meus amigos-leitores.
Sucesso!!!!!